Estamos assistindo, como nunca antes, a extinção maciça de espécies de animais na natureza. E devemos fazer todos os esforços para salvar aquelas consideradas “em vias de extinção”.

Há duas, no entanto, que devem ser abandonadas no caminho, pois sua extinção é inevitável: bolsominions e bolsonaristas.

Bolsominions e bolsonaristas são, na realidade, subespécies da espécie homo imbecilis. Assim como certas raças de cães – ou outros animais – essas subespécies são resultados de cruzas fadadas ao fracasso.

Bolsomínios nasceram da cruza de imbecis com bobos da corte. Bolsonaristas da cruza de imbecis entre si. Ambas surgiram a partir de genes mentais fornecidos por um único indivíduo da espécie homo imbecilis.

Como estamos próximos ao total desaparecimento desse indivíduo, a tendência é que as subespécies, pela absoluta falta de alimento mental, também desapareçam. O que, segundo Darwin, é a consequência natural da evolução. Assim que, deixemos que desapareçam. Bolsominios estão com os dias contados. Sem retorno. Já os bolsonaristas…

Um cuidado devemos ter com os bolsonaristas. Assim como os virus, que sofrem mutações e continuam existindo (a ver o caso do virus da covid-19), alguns bolsonaristas já demonstraram possuir essa capacidade. Exemplos dessas mutações estamos vendo nos governos do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, São Paulo e na prefeitura de Porto Alegre e, claro, em muitos outros lugares. São mutações que aparentam nada ter a ver com os bolsonaristas, apesar de que alguns ainda mostram estruturas que permitem ver sua origem, a exemplo de São Paulo e Porto Alegre.

Essas mutações tendem a ser tão ou mais perigosas que espécie original, pois podem se reproduzir e se disseminar até com mais facilidade que o homo imbecilis. A taxonomia ainda não definiu um nome para a mutação, mas creio que logo surgirá.

Não temos vacina, ainda, para essa mutação. Mesmo porque, parece que todos os esforços estão dirigidos para os últimos momentos do homo imbecilis original. E há um perigo nisso: não estamos percebendo o crescimento da nova mutação “sem nome”.

Esqueçamos bolsominions e bolsonaristas e nos concentremos na mutação antes que seja tarde novamente.

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